quarta-feira, 29 de julho de 2009

A CRiasao do if-BA

Em epocas distantes um Deus jamado Biru Biru teve um casso de amor com uma humana de nome Maria e desse casso surgiu o lendario, milenar, o espetacular, incrivel unico Emanuel.
Emanuel vive na terra em um lugar desconhecido pro muitos Eunapolis, ele mora com sua mãe maria. Emaneul ate seus 10 anos de idade nao sabia o seu poder; ele era mautratado pelos outros humanos mais um dia seu pai aparececel para ele e disse a verdade. Emanuel ficol decepicionado com sua mãe que mentiu para ele; O Deus arkiinimigo de de Biru Biru Jãoazinho o maliquino soube dessa istoria e quis matar Emanuel.
Em um dia ruim Emanuel estava discudindo com sua mãe dai ele saiu para dar um rolé o Deus jaoazinho soube que Emanuel estava sozinho na rua e mandou 3 dos seus anjos para matalo. Emanuel estava caminhando para cidade quando na sua frente aparecel tres esquesitos homems e foram para cima de Emanuel quando Emanuel despretou seu poder e arrancol a pele daqueles homems e sairam mostros de dentro dos homems e Emanuel ficou assustado e saiu correndo quando ele esbarra em uma linda moça Jenifer e segurol ela no colo e sail correndo quando derrepente ela para e larga a moça e diz umas palavras e uma espada luminossa surgi em sua mão e lutou com os mostros ate derrotalos.
O pai de Emanuel solbe e foi enfrentar Maliquino e foi apricionado. O braço dirito de Biri Biru soube do acntecido e falou tudo para Emanuel.
O Deus do mal começou a atacar a terra por que nao tinha niquem para porteger a terra o anjo braço direito de Biru Desbravador comesou a treinar Emanuel para a batalha dos deuses.
Em um dia nem tao feliz os exercitos da terra estavam querreando contra o exercito do mal

terça-feira, 26 de maio de 2009

O Paraíso de Dante é dividido em duas partes: uma material e uma espiritual (onde não há matéria). A parte material segue o modelo cosmológico de Ptolomeu e consiste de nove círculos formados pelos sete planetas (Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter e Saturno), o céu das estrelas fixas e o Primum Mobile - o céu cristalino e último círculo da matéria. Ainda no paraíso terrestre, Beatriz olha fixamente para o sol e Dante a acompanha até que ambos começam a elevar-se, "transumanando". Guiado por Beatriz, Dante passa pelos vários céus do paraíso e encontra personagens como São Tomás de Aquino e o imperador Justiniano. Chegando ao céu de estrelas fixas, ele é interrogado pelos santos sobre suas posições filosóficas e religiosas. Depois do interrogatório, recebe permissão para prosseguir. No céu cristalino Dante adquire uma nova capacidade visual, e passa a ter visão para compreender o mundo espiritual, onde ele encontra nove círculos angélicos, concêntricos, que giram em volta de Deus. Lá, ao receber a visão da Rosa Mística, se separa de Beatriz e tem a oportunidade de sentir o amor divino que emana diretamente de Deus, "o amor que move o Sol e as outras estrelas".
A Divina Comédia
Poema épico de Dante Alighieri
Divina Comédia é a obra prima de Dante Alighieri, que a iniciou provavelmente por volta de 1307, concluindo-a pouco antes de sua morte (1321). Escrita em italiano, a obra é um poema narrativo rigorosamente simétrico e planejado que narra uma odisséia pelo Inferno, Purgatório e Paraíso, descrevendo cada etapa da viagem com detalhes quase visuais. Dante, o personagem da história, é guiado pelo inferno e purgatório pelo poeta romano Virgílio, e no céu por Beatriz, musa em várias de suas obras.
O poema possui uma impressionante simetria matemática baseada no número três. É escrito utilizando uma técnica original conhecida como terza rima, onde as estrofes de dez sílabas, com três linhas cada, rimam da forma ABA, BCB, CDC, DED, EFE, etc. Ou seja, a linha central de cada terceto controla as duas linhas marginais do terceto seguinte. Veja um exemplo (primeiras estrofes do Inferno):

Texto de Jorge Amado

A MORTE E A MORTE DE QUINCAS BERRO D'ÁGUAJorge Amado "Um baiano romântico e sensual"
Autor dos mais respeitados na literatura brasileira, desde os anos trinta, Jorge Amado tem pontificado e feito sucesso de crítica e de público. Sua obra explora os mais diferentes aspectos da vida baiana: a posse violenta da terra, com as conseqüências sociais terríveis, como ocorreu na colonização da zona cacaueira do Sul da Bahia, está magistralmente imortalizada em Cacau, São Jorge de Ilhéus, Gabriela, Cravo e Canela e Terras do Sem Fim. Os tipos folclóricos das ladeiras de Salvador estão presentes em Tenda dos Milagres, Capitães da Areia, Mar Morto. A literatura engajada, comprometida com a ideologia política do Autor faz-se presente em Os Subterrâneos da Liberdade, O Cavaleiro da Esperança. Os perfis de mulheres extraordinárias que comovem e seduzem estão em Tieta do Agreste, Dona Flor e seus Dois Maridos, Gabriela e muitos outros... Primeiro é preciso que se tenha em mente o "descompromisso" do Autor com o registro formal culto, para se entender melhor o comentário que se faz constantemente sobre seu "estilo". Jorge Amado já se autoproclamou "um baiano romântico e sensual". É o que a crítica costuma rotular de contador de estórias. Não segue, intencionalmente, o rigor da técnica de construção literária e nem dá a mínima para as normas gramaticais e ortográficas. Incorpora, com a maior naturalidade, à língua escrita, termos e expressões típicas da língua oral e de sua Bahia idolatrada. Não espere o leitor, portanto, defrontar-se com um texto primoroso, regular, pausterizado. Entretanto, quem se aventurar nos meandros de suas páginas, esteja preparado para o deguste de um texto saboroso e suculento que transpira a trópico, a calor, a vida. Suas histórias são tramadas sobre o povo simples e rude, numa língua que esse povo fala e entende. O texto que serve de suporte a este estudo centra-se na fixação dos tipos marginalizados para, por intermédio deles, analisar e criticar toda a sociedade. A ação dá-se, basicamente, em Salvador e gira em torno da boêmia desqualificada das cercanias do cais do porto. A Morte e a Morte de Quincas Berro d'Água é uma das melhores narrativas publicadas por Jorge Amado. Veio a lume em 1958 e conquistou desde logo a admiração de quantos dela se aproximaram. Nitidamente imbricada no Realismo Mágico, mistura sonho e realidade; loucura e racionalidade; amor e desamor; ternura e rancor, de forma envolvente e instigante: Joaquim Soares da Cunha foi funcionário público, pai e marido exemplar até o dia em que se aposentou do serviço público. A partir daí, jogou tudo para o alto: família, respeitabilidade, conhecidos, amigos, tradição. Caiu na malandragem, no alcoolismo, na jogatina. Trocou a vida familiar pela convivência com as prostitutas, os bêbados, os marinheiros, os jogadores e pequenos meliantes e contraventores da ralé de Salvador. Sua sede era saciada com cachaça e seu descanso era no ombro acolhedor da prostituta. Fez-se respeitado e admirado entre seus novos companheiros de infortúnio: era o paizinho, sábio e conselheiro, sempre disposto a mais uma farra ou bebedeira. Sua opção pela bandalha representa o grito terrível do homem dominado e cerceado por preconceitos de toda sorte e que um dia rompe as amarras e grita por liberdade. Morreu solitariamente sobre uma enxerga imunda e sua morte detonou todo o processo de reconhecimento/desconhecimento por parte da família real e da família adotada. Os amigos durante o velório se embriagam e resolvem, bêbados, levar o defunto para um último "giro" pelo baixo-mundo que habitavam. O passeio passa pelos bordéis e botecos, terminando em um saveiro, onde há comida e mulheres. Vem uma tempestade e o corpo de Quincas cai ao mar. Ao renunciar à família, mudar de ambiente e de costumes, Quincas morreu pela primeira vez; na solidão de seu quartinho imundo, envolvido por farrapos e curtindo a última bebedeira, morreu pela segunda vez; ao cair ao mar, não deixando qualquer testemunho físico de sua passagem pela vida, morreu pela terceira vez. A narrativa poderia chamar-se A morte e a morte e a morte de Quincas Berro D'Água, acrescentando-se uma morte ao protagonista, que ficaria bem de acordo com a progressão da trama.
oi eu sou emanuel e to solteiro